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Passado, presente e futuro caminham lado a lado. Poucos lugares têm a capacidade de se reinventar – e sem deixar para trás as tradições – que tem o Japão! Em sua experiência de viagem, você vai “se perder e se encontrar” entre camadas opostas de realidade: trem-bala e gueixa cabem tão bem na mesma frase (e no mesmo dia) quanto Palácio Imperial e hotel-cápsula, haute cuisine e tatame, fashion e jardim zen.
Depois de uma volta entre os néons de Shibuya e a avenida Omotesando, onde escritórios de design e lojas internacionais contribuem para uma atmosfera vibrante, note como a padronagem de antigas sedas está presente nas estampas contemporâneas dos hotéis mais modernos de Tóquio.
O trendy Mandarin Oriental, Tokyo, por exemplo, está bem no meio do distrito de Nihonbashi. E traz nada menos do que três restaurantes premiadíssimos com estrelas Michelin! As estrelas têm se tornado, desde 2009, uma “nova tradição” da cidade. Nem Paris, nem Catalunha, nem NY. É Tóquio que acumula o maior número de restaurantes premiados com as cobiçadas três estrelas Michelin. No total, são doze! Fica difícil escolher, mas nossa sugestão é o Kohaku, que foi alçado à categoria em 2016 por seus ingredientes inusitados. Outra dica gastronômica: este ano, o ranking de melhores do mundo The World’s 50 Best Restaurants colocou o sustentável Narisawa em 18º lugar na sua lista global. O mérito é todo do criativo chef Yoshihiro Narisawa, que já trabalhou com Joël Robuchon e Paul Bocuse. Você pre-ci-sa jantar em ao menos um deles!
E ainda tem muito mais a ser descoberto no país: Naoshima é a Meca da arte do nosso tempo! Este delírio criativo é fruto da mente fértil do arquiteto Tadao Ando – nesta pequena ilha japonesa, a arte, a natureza e a cidade se mesclam sem clareza de onde começa uma e a outra acaba.
Já as tão tradicionais “casas de hospedagem” – os ryokans, onde se dorme rente ao chão, em um confortável futon – não mudaram nada em séculos! Os ofurôs ferventes das casas de banho tradicionais de Hakone também parecem saídas do passado… Já o Museu Internacional do Mangá, em Kyoto, não podia ser mais atual! Seu Templo do Pavilhão Dourado, porém: passado! O pico nevado do Monte Fuji: sempre presente! Ou seria passado? No Japão, a gente nunca sabe, porque tudo se mistura…
Escrito por:
Bianca Piragibe
Bruno Staseuskas Spiguel
Depto. de Comunicação e Marketing da PRIMETOUR