A principal representante da faceta mais disruptiva do Japão é a pequena ilha de Naoshima, no Mar Interior de Seto, transformada em museu com instalações ao ar livre e vivências sensoriais, um mundo à parte onde a arte contemporânea dá o tom e se mistura à natureza. Um local absolutamente singular que reúne em museus e fora deles obras de Tadao Ando, Yayoi Kusama, Walter De Maria, Rei Nato, Shinro Otake… Na ilha, a arte “explode” para além das paredes e toma posse de todos os espaços: beleza, cores, traços, tudo se harmoniza em um conjunto único.