No Butão, cada lugar, por menor que seja, é um ponto de interesse.
O Butão é um museu a céu aberto. Um passeio por Paro, Thimphu, Punakha, Bumthang e por outros distritos do país revela prédios de arquitetura impensável no mundo ocidental, pessoas que vestem roupas que se assemelham às medievais, um artesanato rico e uma cultura totalmente voltada à filosofia budista e à preservação das tradições butanesas. Os butaneses são simples, hospitaleiros e muito gentis. Não apresentam os sinais de estresse, pressa e impaciência tão comuns nas culturas ocidentais. No Butão, cada lugar, por menor que seja, é um ponto de interesse. São mais de 2 mil templos, fortes e mosteiros budistas espalhados pelo reino.
Dia 1: Chegada a Paro / Vale de Paro / Thimphu
Após a chegada ao aeroporto de Paro, o roteiro inicia-se percorrendo o Vale de Paro – a chegada ao Butão é diferente da chegada a qualquer outra localidade. O transfer de Paro a Thimphu dura cerca de 1 hora e meia. Após um breve almoço, o roteiro começa pelo Museu Nacional Chorten e segue para o Museu Nacional de Tecelagem, o Museu da Herança Popular e a Biblioteca Nacional. Caminhando pela rua principal é possível apreciar um pouco dos artefatos típicos do Himalaia.
Dia 2: Thimphu / Vale de Paro / Thimphu
Pela manhã, o tour começa dirigindo-se ao norte do vale para visita ao Trashi Chhoe Dzong, a sede do governo butanês e dos gabinetes reais, a ao Pangri Zampa, duas construções do século 16 que atualmente são as casas de treinamento dos astrólogos da monarquia. Caminhando pelo topo do vale você chegará ao Cheri Goemba, monastério onde o corpo monástico do reino foi estabelecido. De volta à cidade, é possível ver algumas das indústrias locais tradicionais, como as de incenso e as de papel artesanal.
Dia 3: Thimphu / Vale de Punakha / Vale de Phobjika
O dia começa cedo para uma jornada através das altas montanhas pela estrada de Dochu La, rumo ao vale de Phobjika. As visitas incluem o primeiro monastério fortificado do país, Simtokha Dzong, construído no século 17, e o monastério de Hongtsho Goemba, com suas pinturas ancestrais. A jornada continua acima de 3.050 metros – e, se o céu estiver claro, é possível ver claramente os picos himalaios. A descida passa pelo vale de Punakha através da única rodovia do reino, continuando pelo cênico vilarejo de Wangdi. A rodovia passa também pelo cênico córrego de Dang Chhu antes de subir através das florestas de bambu e carvalho e cruzar a Pele La, uma pequena estrada lateral pela qual se chega ao escondido vale de Phobjika. Na chegada, você terá tempo de visitar o monastério de Gangtey Goemba, localizado no topo do vale, e talvez passear pelo peculiar vilarejo de Gangtery.
Dia 4: Vale de Phobjika
Essa manhã começa com uma visita ao Centro do grou-de-pescoço-preto (Grus nigricollis), e, dependendo da estação, é praticamente obrigatório passar um tempo nos arredores do Centro para ver os imponentes pássaros de perto. É possível agendar caminhadas ou passeios de bicicletas. Absorver as belezas do vale a partir do lodge do hotel ou retornar ao reverenciado Gangtey Goemba para uma audiência com o Tulku (iluminado mestre budista) podem ser alternativas relaxantes para o dia.
Dia 5: Vale de Phobjika / Vale de Punakha
Neste dia, a volta para Punakha será uma breve jornada. Após o almoço no hotel, pela tarde você explorará o vilarejo escondido de Talo, lar das rainhas. Mais tarde, faça uma caminhada até um antigo monastério no topo de uma colina.
Dia 6: Vale de Punakha
O dia no Vale de Punakha começa com uma caminhada pelos campos de pimentas, repolhos e arroz ao longo das encostas de Mo Chhu até o Khamsum Yuelley Namgyal Chorten, um monumento impressionante que foi construído por uma das quatro rainhas do Butão. Seguindo a trilha você será guiado pelo vale até a cidade de Khuruthang passando pelo palácio de Punthsho Pelri e por várias casas de inverno da família real, até chegar ao impressionante Punakha Dzong. Esta fortaleza ancestral foi o lar de inverno da ordem monástica e ainda serve de sede administrativa da região de Punakha. No almoço, será servido um piquenique nas encostas do Punak Chu. Antes de visitar o vilarejo de Lobesa, após uma curta caminhada rume ao Chimi Lhakahang, o próspero monastério da fertilidade, construído em 1499.
Dia 7: Vale de Punakha / Paro
Após descer por Dochu La, você vai seguir pelos dramáticos vales de Wang Chu e Paro Chu, antes de descer até a cidade de Paro. À tarde, existe a possibilidade de visitar as ruínas próximas e os mais antigos e sagrados monumentos da região, ou passear pelo centro de Paro.
Dia 8: Vale de Paro
Este dia inicia-se com a visita ao Museu Nacional, sediado em Ta Dzong. Lá, uma intrigante coleção de artefatos dá uma maravilhosa introdução à rica cultura do reino e sua herança. Após uma curta caminhada, visite o imponente Paro Dzong, um ótimo exemplo da arquitetura butanesa. Depois do Dzong, o tour cruza a tradicional ponte Nyamai Zampa, e segue ao templo da cidade, construído em 1525, para você ver antigas pinturas. As opções em Paro incluem um piquenique cênico ou talvez um passeio a uma fazenda tradicional para almoçar com uma família local. Após o almoço, visite o monastério de Dumtse Lhakhang, onde está uma belíssima e bem preservada parede de pinturas, e continue até o Kyichu Lhakhang, um dos mais antigos pontos de adoração do reino – diz a lenda que lá está o joelho esquerdo de uma ogra que demonizava os Himalaias.
Dia 9: Vale de Paro / Ninho do Tigre (Taktshang Goemba) / Vale de Paro
O dia começa com uma peregrinação para ver um dos mais reverenciados monumentos do Butão, o Taktshang Goemba, mais conhecido como o Ninho do Tigre. Uma caminhada de quatro horas oferece vistas espetaculares do monumento sagrado encravado no alto de um penhasco a 900 metros do chão. Após subir o monte com mula e jegue para chegar ao topo, um piquenique comemorativo o estará esperando. O resto do dia será livre para aproveitar os últimos momentos desta viagem.
Dia 10: Partida de Paro
Saída do hotel pela manhã para ir ao aeroporto.
Extensão ao Nepal
Dia 1: Chegada a Kathmandu
Aterrise em Kathmandu, a fabulosa capital do Nepal. Após ser levado para o hotel, aproveite durante a tarde um tour panorâmico pelo antigo complexo religioso de Swayambhunath, que fica no alto de uma colina com vista para o Vale de Kathmandu. Deste ponto é possível observar o todo poderoso Himalaia atrás das nuvens e acima do vale. Durante o seu tempo em Kathmandu, você se hospedará no Dwarika’s Hotel, um antigo local que possui madeira trabalhada e artigos têxteis locais.
Dia 2: Kathmandu / Himalaia / Bhaktapur
Se as condições climáticas permitirem, comece o seu dia com um passeio aéreo (custo adicional) sobre o Himalaia. Ou então inicie o dia visitando os principais pontos turísticos de Kathmandu antes de acompanhar os peregrinos tibetanos em uma caminhada em torno da enorme estupa budista de Bodnath. Em seguida, siga até Bhaktapur, uma bela cidade com maravilhosa arquitetura medieval. Enquanto passeia pela cidade, repare nas janelas entalhadas, motivo pelo qual a cidade é famosa.
Dia 3: Bhaktapur / Parque Nacional de Chitwan
Deixando o Himalaia, voe para o sul rumo ao Parque Nacional de Chitwan, onde a aventura começa no lombo de um elefante.
Dia 4: Parque Nacional de Chitwan
Continue explorando o Parque Nacional de Chitwan. Passe a manhã procurando pelo arredio tigre de Bengala, pelo rinoceronte indiano, pelo gaur (bisão indiano), pelo urso beiçudo e pelo leopardo.
Dia 5: Parque Nacional de Chitwan / Kathmandu
Após o café da manhã, siga até Meghauly para pegar um voo com destino a Kathmandu.
Dia 6: Partida de Kathmandu
Transfer ao aeroporto de Kathmandu e embarque para o voo de volta.
ExperiencesCom decoração inserida na paisagem local, a rede asiática Amanresorts conta com cinco lodges distribuídos nas áreas mais belas do Butão, o que permite aos hóspedes explorar o que o país tem de melhor ao se deslocar de um hotel para o outro.
Acompanhado de guia, chef e outros profissionais especializados, é possível fazer trekkings de níveis fáceis, moderados ou difíceis saindo da fortaleza Jili Dzong rumo aos templos budistas espalhados pelo Himalaia.
Visitar o Butão é uma experiência espiritual por natureza, que pode ser complementada com bênçãos particulares realizadas por monges em monastérios como o Cheri Goemba e meditações em templos seculares, a exemplo do Wangditse Lhakhang.
A natureza privilegiada do reino favorece a prática de esportes ao ar livre, como tiro com arco, golfe, rafting e pesca.