O hotel que, no passado, teve seu auge nos anos 1920 e 1930, foi todo renovado pelo gênio criativo Philippe Starck.
O jazz e o art déco de outrora inspiraram o trabalho do designer, que deu um novo ar a este grande hotel de Paris – com espelhos, vidros, texturas e cores redesenhando os ambientes de maneira sensorial e funcional. A alta qualidade gastronômica oferecida graças à presença de chefs renomados (dois deles estrelados) e o cuidado em relação à arte e à moda dão tons ainda mais especiais ao hotel.
Ser PRIME é ter:
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Por que é especial:
Julie Eugène, a conceituada concierge de arte do hotel, guia o hóspede por um passeio no Centre Pompidou depois que o museu é fechado para o público.
O programa de culinária para crianças Le Petit Royal é de deixar os pais com água na boca: os pequenos aprendem a fazer pizza com ninguém menos que o chef Roberto Rispoli, dono de uma estrela do Guia Michelin.
Para os adultos, um jantar privativo à luz de velas pode ser preparado pelo próprio Rispoli, por Hans Zahner (outro chef estrelado) ou por Laurent André, com sobremesas de Pierre Hermé (maior especialista em macarons da cidade) e vinhos com o premiado sommelier Manuel Peyrondet.
Visitar os bastidores de um ateliê de alta costura é uma experiência feita em parceria com a loja Le Royal Eclaireur, que fica no hotel e trabalha com as grifes mais exclusivas da cidade.
O hóspede pode escolher um filme e participar de uma sessão privativa no cinema dentro do hotel, com champanhe e um mordomo à disposição.